SEJAM BEM - VINDOS!!

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Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Oração aos Elementais

Oração aos Elementais


Pequeninos guardiões,
Seres da luz infinita.
De dia me tragam a paz,
De noite, os dons da Magia.
Invisíveis guardiões,
Protejam os quatro cantos da minha alma,
Os quatro cantos da minha casa,
Os quatro cantos do meu coração.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Todos falam sobre Duendes!!!

Antes de eu nascer, contava a tataravó de
minha tataravó, nas cidadezinhas por aí e
por ali, o pessoal falava sobre duendes assim
como hoje a gente fala de gripe ou dor de dente.
– Na minha casa, eu tenho um duende – dizia um
senhor Fulano.
– E eu tenho três ou quatro! – rebatia Beltrano.
E assim, sem mais nem menos, os moradores
dessas cidadezinhas viviam suas vidas longas,
medianas, ou muito pequenas, conversando sobre
duendes como se fossem seus parentes.
Um dia, entre conversas e fofocas, ouviu-se contar
a um granjeiro:
– Eu tenho um duende travesso, escondido num
lugar lá em casa, e o pequeno se diverte fazendo
algazarra: esconde de mim as ferramentas, troca tudo de lugar! Faz isso, rindo de mim, e quando
o brincalhão vê que eu desisto, zaz! Aparece, por milagre, o objeto perdido.

QUANDO OS DUENDES SE DIVERTEM!!


Dizem que tempos atrás, quando a lua soprava o vento,
os duendes saiam por aí, e coisas estranhas aconteciam
às pessoas. Que coisas? Várias artimanhas de tamanhos
e esquisitices variadas! E algo de estranho aconteceu certa
noite de outono, que ninguém conseguiu mais esquecer.
Segundo o que contam os moradores de um vilarejo, vários
vizinhos sofreram confusos e estranhos acidentes. Como
aquele senhor que, tão tranquilo, encontrava-se contando o
seu dinheiro e foi tal o seu susto, que ele começou a tremer
o corpo inteiro. Por quê? Porque todas as suas moedinhas
saíram da bolsa e começaram a flutuar desordenadamente
em frente à sua cara assustada.
E o caso de outro senhor que, muito contente, estava
tomando seu suco quando o conteúdo do jarro caiu em sua
cabeça!
Em seguida, por toda a pequena cidade, ouviam-se as
conversas em que cada vizinho expressava uma diferente
opinião:
– O que você me diz sobre essas coisas que estão
acontecendo, vizinho?!
– São travessuras de duendes! É o que eu acho!
– Sim! E temos que andar com cuidado
porque andam dizendo que por aqui
há um duendezinho que bate nos
sapatos com um pequeno
martelo.
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